O Consumo Do Álcool E Suas Consequências

Alcoolismo é conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é entendido como vício de ingestão excessiva e regular de bebidas alcoólicas, e todas as conseqüências decorrentes. álcool que compõe as bebidas, geralmente é derivado da fermentação, isto é, da oxidação de açúcar por fungo em um ambiente anaeróbico1. Algumas pesquisas revelaram que a idade do primeiro drink (13-15 anos) da primeira intoxicação (15-17 anos) e do primeiro problema com uso de excesso de álcool (16-22 anos).

Perdão… estou sendo muito rígido… lá no final do VT, há um aviso muito bem intencionado, do tipo se beber, não dirija”, ou coisa parecida, para provar que a indústria de bebidas não é assim tão insensível aos efeitos do excesso de álcool no organismo de uma pessoa.

Se você está grávida ou tentando engravidar, você pode evitar problemas para seu filho, desde nascimento, relacionados ao álcool, simplesmente não bebendo durante sua gravidez. Para os autores, se essas descobertas se confirmarem em seres humanos, será possível desenvolver novas e melhores abordagens de tratamento e de prevenção para a dependência alcoólica.

A pessoa não consegue ficar sem beber por muito tempo e organismo passa a sentir falta quando álcool não é consumido e necessita de quantidades cada vez maiores.
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Além do número de mortes preocupantes, número de pessoas que possuem algum tipo de vício relacionado com consumo de álcool já ultrapassa 10% da população do mundo inteiro.

Stress decorrente da competição, seja no setor profissional ou pessoal, desemprego e problemas sentimentais, influenciam cada vez mais consumo do álcool.Menna Barreto (1992, p. 114), ao relatar os aspectos do psiquismo do alcoolista, diz que:A conduta, pensamento e os sintomas do alcoolista são dos mais pobres, tanto no delirium tremens, quanto nas formas delirantes crônicas, nos distúrbios do comportamento, na conduta cotidiana, nos lares um tanto ridículos de dignidade.

Teve por objetivo, apresentar a diversidade de recursos disponibilizados no campo da saúde mental para tratamento da dependência ao álcool, e tornar presente estudo foco de interesse não só para profissionais e acadêmicos da área da saúde, como também para quem possa interessar, visando auxiliar na compreensão da dependência ao álcool e despertar maior encorajamento na busca por tratamento.

A pessoa viciada principalmente em drogas sofre preconceito por acharem que são eles traficantes, que na verdade são pessoas doentes e que necessitam de tratamento pois não encontram forças para deixar vício. Quanto ao alcoolismo propriamente dito, temos que considerar a dependência ao álcool e a síndrome de abstinência do álcool, ambas com consequências muito deletérias.

Atentamos para fato de que, embora possamos considerar desnecessária a preocupação para uso na vida, tendo em vista que tal uso pode ter sido apenas uma única experimentação e muitos experimentadores podem nunca mais repetir uso, ressaltamos aqui que grande problema é justamente esse.

A primeira etapa do tratamento é a desintoxicação, na qual paciente entra em um período de abstinência do álcool. NEGRETE, J. C. EL ALCOHOL Y LAS DROGAS COMO PROBLEMAS DE SALUD EN AMÉRICA LATINA. A organização mundial da saúde considera alcoolismo uma doença de caráter triplo, pois afeta a mente, físico e social.

Ao longo do tempo, a dependência química pode levar à dependência psicológica, pois álcool causa problemas no sistema nervoso e nas células do cérebro. Outra medida legal proposta é a regulamentação dos "alcopops" (refrigerantes com álcool), com a melhoria de aspectos relacionados com a rotulagem e a comercialização, indicando claramente que se tratam de bebidas alcoólicas.

Metas para melhoras a qualidade de vida do paciente em estudo, proporcionar apoio emocional,visando prevenir as recaídas ,ensiná-lo auto ajudar-se através da motivação e do auto conhecimento e do conhecimento dos malefícios que álcool estaria fazendo em seu organismo,neste caso em tela paciente possui alto conhecimento pela nível cultural e apoio familiar demonstrado na internação e através de ligações dos familiares para saber do paciente,reforçar estes vínculos ,para que possa ajudá-lo no tratamento.

Dentre essas drogas álcool foi a de maior prevalência para todas as categorias de uso, sendo que 81% dos adolescentes já fizeram uso vida, 19,8% fazem frequentemente, e 3,7% fazem uso pesado. Por fim, não podemos esquecer que nem todos os pacientes se beneficiam da naltrexona, ou seja, há uma parcela da população que mesmo em uso da naltrexona mantém prazer da bebida e nesses tratamento é ineficaz.

Uma vez que a negação do problema é um sintoma próprio do alcoolismo, os alcoólicos tendem a ser evasivos quando alguém pergunta-lhes a respeito de sua maneira de beber, e pode ser que alguns profissionais da saúde não se dêem conta de que alcoolismo está contribuindo para os sintomas.